sexta-feira, 12 de julho de 2024

Dez Estados de Vida

Os “Dez Estados de Vida”, ou “Dez Mundos” é uma classificação dos estados de vida em 10 categorias e é a base da visão budista sore a vida.

Ao estudar os princípios dos Dez Estados de Vida, pode-se compreender com precisão o próprio estado de vida e obter orientações para transformar o próprio estado de vida.

Os “Dez Estados de Vida” são: Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Absolução, bodhisattva e Buda.
Destes, o Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade e a Alegria são conhecidos como os "Seis Caminhos", e Erudição, Absolução, bodhisattva e Buda são conhecidos como os "Quatro Nobres Caminhos". 

Os “Seis Caminhos” é uma versão budista da antiga visão do mundo indiana que dividia o mundo em seis classificações, onde a vida (pessoa) repete o ciclo de nascimento e a morte. Os “Quatro Nobres Caminhos” são estados de vida que podem ser obtidos através da prática budista.

Nos outros sutras além do Sutra de Lótus, cada um dos Dez Estados de Vida era visto como um estado imutável e permanente. 

Podemos citar como exemplo, a Terra Pura do Oeste (西方浄土), pregado nos sutras da Terra Pura 浄土経典, ou Terra Pura do Oeste de Luz Lápis Lázuli (東方瑠璃光浄土), onde o Buda Rei dos Remédios, que representam o estado de buda. E há também citação de inferno, que seria o estado de inferno dos Dez Estados de Vida. 

Imagem de paraíso (estado de Buda) e inferno descritos nos ensinos pré-Sutra de Lótus. Muitas pessoas acreditavam esses mundos (estados) imaginários que iriam após a morte.



Entretanto, esses estados de vida são distantes da realidade que vivemos. Esses estados imutáveis e permanentes, foram "meios", que o Buda Sakyamuni utilizou para incentivar e conduzir os seus seguidores ao ensino supremo, que é o Sutra de Lótus.

Quando o Buda começou a pregar o Sutra de Lótus, ele revelou que tanto paraíso (estado de buda) como inferno (e os demais estados de vida) existem dentro da nossa vida, e que podemos evidenciar o estado de buda na presente vida e na presente forma. Até então, todos achavam que para se tornar buda (estado de buda), era necessário praticar por incontáveis kalpas e subir gradativamente os níveis de bodhisattvas, para, finalmente alcançar o estado de buda. 

Mas ao chegar no Sutra de Lótus (para ser exato, no 2o capítulo "Meios", Hoben-pon) , através do "verdadeiro aspecto de todos os fenômenos-Shoho Jisso", ele revelou que todos os seres possuem o estado de buda dentro de si. Assim sendo, uma pessoa que está evidenciando um dos dez estados de vida no presente momento, possui os demais nove estados de vida, e conforme influência interna ou externa, pode evidenciar outros estado de vida.

O fato de cada um dos Dez Estados de Vida possuir os seus próprios Dez Estados de Vida é chamado de Possessão Mútua dos Dez Estados de Vida, que veremos na outra ocasião. 

A figura abaixo, mostra as dez classificações dos Dez Estados de Vida, entretanto, devem entender que os dez estados não são degraus evolutivos nem estágios. Também não servem para separar as pessoas em grupos distintos. .


Estado de Inferno

O inferno é o estado mais baixo de vida, confinado aos sofrimentos. A palavra inferno vem do latim "infērnum" que significa profundezas da Terra, mostra metaforicamente o seu significado.

Como diz Daishonin: “Tenha medo do inferno. Pois lá a casa é de .” (Gosho pág. 1439), o estado de inferno é um estado o qual a pessoa sente que todo o seu redor (mundo) traz sofrimento, tal como ser rodeado de fogo.


Daishonin também diz no "O Objeto de Devoção para Observar a Mente Estabelecido no Quinto Período de Quinhentos Anos Após a Morte d"Aquele que Assim Chega" (Kanjin no Honzon Sho) que “o ódio é o inferno”. “Ódio” é um sentimento que surge, quando as coisas não são resolvidos como essa pessoa deseja, ou rancor ao mundo que te rodeia que faz sentir só sofrimento. Em outras palavras, sente-se agonizado em viver, qualquer coisa que se vê sente infelicidade.

Estado de Fome:

O estado de fome é um estado de sofrimento no qual os seus não são saciados.
O termo estado de fome deriva-se da palavra "gaki"(餓鬼), que tem sua origem na antiga Índia, e significava "morto". Dizia-se que os mortos estavam sempre com fome e necessitados de comida, por isso, o estado de vida em que o corpo e a alma eram consumidos pelas chamas do desejo insaciável, era chamado de  estado de fome.
Daishonin diz: “A ganância é Fome” e “Fome é um lamentável estado em que pessoas famintas devoram seus próprios filhos” (END, v. 4, p. 280). É um estado de vida em que a pessoa é consumida por desejos intermináveis e incontroláveis, e a pessoa sofre.


Mas o desejo tem lados bons e ruins. É verdade que as pessoas não podem viver sem ter desejos como o apetite. O desejo também pode ser a energia que impulsiona  progresso e desenvolvimento aos humano. Entretanto, as pessoas que vivem no estado de fome são incapazes de usar os seus desejos de forma criativa e vivem sofrendo como se fosse escravos dos seus próprios desejos.


Estado de Animalidade:

A palavra animalidade, significa originalmente, atributos que caracterizam os animais irracionais e a parte instintiva do homem. A característica do estado de animalidade é sua “estupidez”, na qual só visa os interesses imediatos e é incapaz de raciocinar.



Daishonin diz: “A tolice é Animalidade”, “É da natureza dos animais ameaçar os fracos e temer os fortes” (Ibidem, p. 16) e “Animalidade é matar ou ser morto” (END, v. 4, p. 280).
Na condição de vida do estado de Animalidade, as pessoas agem compulsivamente, de forma irracional e sem moralidade. O critério de suas ações é se aproveitar dos mais fracos e bajular os mais fortes. Não conseguem visualizar o futuro e ficam presas somente às coisas imediatas e, no final, destroem a si mesmas.
Os estados de Inferno, Fome e Animalidade são condições de terrível agonia e, portanto, conhecidos como Três Maus Caminhos.

Estado de Ira

Em sua origem, o estado de Ira tem origem num antigo deus indiano que adora conflitos. 
A caracteristica do estado de Ira é constante e desenfreado desejo de vencer os outros.
Quando uma pessoa no estado de Ira sente que é superior aos outros, ela manifesta arrogância e menospreza os outros que acha que é inferior a ela. 


Mesmo quando encontra com alguém que tem capacidade superior, ela não consegue respeitá-la, e diante de uma pessoa com notável superioridade, se torna bajuladora, 
As pessoas do estado de Ira, vivem se preocupando em "como mostrar aos outros que ela é superior", portanto, pode-se dizer que a ambiguidade entre as ações e o coração é a característica essencial do estado de Ira. 
Daishonin descreve esse estado na frase “A perversidade é Ira” (END, v. 5, p. 173). 
Em suma, com o sentimento distorcido, procura aparentar um aspecto que nada tem a ver com a sua verdadeira natureza.

O estado de Ira, diferentemente dos Três Maus Caminhos (estados do Inferno, da Fome e da Animalidade) em que a pessoa é completamente dominada pelos desejos fundamentais dos Três Venenos (Avareza, Ira e Estupidez), ela possui consciência dos seus atos, portanto pode-se dizer que é um estado superior aos Três Maus Caminhos.
Entretanto, como o seu estado é uma condição de vida baseado na arrogância, inveja e frustração, e viver dessa maneira só traz sofrimento e infelicidade, juntando se ao estado de Ira, os estados dos Três Maus Caminhos, formam as Quatro Tendências Maléficas ou Quatro Maus Caminhos.

*Nota do autor: O termo "Ira" utilizado para explicar esse estado de vida, não é adequado, pois a palavra "ira" significa intenso sentimento de ódio, de rancor, ger. dirigido a uma ou mais pessoas em razão de alguma ofensa, insulto etc., ou rancor generalizado em função de alguma situação injuriante; fúria, cólera, indignação. E como não existe vocabulário português que tem significado igual ou semelhante ao "asura", poderia denominar mesmo de "estado de Asura", tal como foi introduzido os termos bodhssatva e buda.  


Estado de Tranquilidade:

O estado de Tranquilidade é conhecido também como o estado de Humanidade. É uma condição de vida em que a pessoa manifesta paz e serenidade como um verdadeiro ser humano. Daishonin assegura: “Serenidade é estado de Humanidade” (Ibidem).

A característica desse estado é ter conhecimento da lei da causa e efeito e utiliza razão para julgar o bem e do mal. Daishonin afirma: “O sábio deve ser chamado humano, e os tolos, animais” (END, v. 1, p. 299).

Entretanto, não se consegue manter essa condição de vida digna de um ser humano sem esforço, pois na sociedade em que vivemos está cheia de influências negativas, por isso é extremamente difícil viver dignamente como ser humano se não houver um esforço constante para se controlar e progredir a si mesmo. 
Por essa razão, o estado de Tranquilidade seria o primeiro passo para chegar ao nível de "vencer a si mesmo". 

Além disso, o estado de Tranquilidade é interpretado também como uma espécie de receptáculo para a própria iluminação. No estado de Tranquilidade, ainda existe o risco de cair para Quatro Maus Caminhos ou Três Maus Caminhos, entretanto, possui também o potencial para avançar para os Quatro Nobres Caminhos através do empenho na prática budista.


Estado de Alegria:

Na Índia antiga, o termo “céu” referia-se ao mundo que os deuses que têm poderes sobre-humanos moravam. Os indianos antigos  acreditavam que aqueles que praticassem boas ações nesta vida renasceriam no céu na próxima vida.
No budismo interpreta céu como um dos estados de vida de alegria que a pessoa sente quando seus desejos são realizados como resultado de seus esforços. Daishonin diz: “Alegrai-vos no céu”. 


O estado de Alegria são manifestados quando são concretizados desejos como: instintivos, de dormir e se alimentar; obter objetos ou materiais que desejava ter, como adquirir um carro ou uma casa nova; por obter fama e posição social, ou mesmo alguma honra; satisfação em aprender sobre o mundo desconhecido, ou descobrir algo novo na área de ciência; e criar uma bela arte. 
Entretanto, esse estado de alegria e felicidade, desaparece com o tempo ou mesmo com mudança de circunstâncias.
Por esse motivo, não se pode considerar que o estado de Alegria como uma condição de verdadeira felicidade que devemos objetivar.


Dos Seis Caminhos para os Quatro Nobres Caminhos



Os Seis Caminhos (do estado de Inferno ao de Alegria), são condições de vida em que as pessoas são influenciadas pelas influências externas.
Quando seus desejos são realizados, as pessoas experimentam a alegria do estado de Alegria, e quando o seu ambiente é pacífico, desfrutam da bonança, bem-estar e paz do estado de Tranquilidade. 
Porém, quando esses estados de alegria ou paz são rompidas ou desaparecem, imediatamente surgem os sofrimentos do estado de Inferno e de Fome. 
Como as pesssoas que vivem nos Seis Caminhos são influenciados pelas circunstâncias externas, vivem a vida privadas da liberdade e não têm autocontrole.



A prática budista visa consolidar um estado de vida independente e feliz que não seja influenciado pelas circunstâncias. E os estados de iluminação* obtidos através da prática budista são chamados de Quatro Estados Nobres, que são: Erudição, Absorção, Bodhisattva e Buda.
* Iluminação significa despertar para a verdade do universo e da vida. Como podem ver nas explicações abaixo, as pessoas que vivem nos estados de Erudição, Absorção, conseguem desvendar parte da verdade, ou seja, iluminação parcial. 

Dois Veículos- Estado de Erudição e Estado de Absolução:

No Budismo, os estados de Erudição e Absorção são dois estados de vida que podem ser obtidos através da prática do Budismo Hinayana. Esses dois estados são chamados de Dois Veículos.  

O estados de Erudição refere-se ao estado de vida em que a pessoa atingiu a iluminação parcial ouvindo os ensinamentos do Buda.

Por outro lado, o estado de Absorção é também um estado de vida em que uma pessoa alcançou a iluminação parcial do Budismo por si mesmo, através da observação de diversos fenômenos. Também é chamado de Pratyekabuddha (engaku縁覚). 

A iluminação parcial significa perceber a “impermanência”ou a”transitoriedade”da vida. A impermanência se refere ao fato de que todas as coisas que existe no universo se transformam, surgem e desaparecem com o tempo. As pessoas que vivem nos estados de Dois Veículos estão ciente dessa verdade, ou seja , que o mundo é transitório e impermanentes, e superam o “apego” a isso.

As pessoas podem sentir ocasionalmente sobre o aspecto de transitoriedade que envolve nós mesmo e o universo que te rodeia. 

Daishonin nos mostra que os Dois Veículos estão presentes também no estado de Tranquilidade (Humanidade) na frase: “O fato de que todas as coisas deste mundo são transitórias está perfeitamente claro para nós. Não será por que os estados dos dois veículos estão presentes no estado humano?” (END, v. 5, p. 174)

As pessoas que aspiravam a vida de os Dois Veículos procuravam eliminar os apegos pelas coisas impermanentes, pois achavam que isso seria a causa do sofrimento. No entanto, por causa disso, acabam entrando no caminho errado de extinguir e eliminar tudo que há, inclusive a mente e o corpo (isso é chamado de “keshin metti”灰身滅智).

Da perspectiva da iluminação do Buda, a iluminação alcançada pelos Dois Veículos é apenas parcial, não é perfeita. Contudo, as pessoas dos Dois Veículos se sossegam no seu baixo nível de percepção e não buscam a verdadeira iluminação de Buda. Embora elas reconheçam a grandeza do estado de vida do seu mestre, o Buda, não pensam que podem alcançar o mesmo nível, e preferem permanecer nos seus níveis baixo de iluminação. Além disso, os Dois Veículos se isolam no mundo egoístico, e não se empenham em salvar os outros.


Estado de Bodhsattva:

O termo Bodhisattva significa se esforçar ininterruptamente para chegar a percepção do Buda. Ao contrário dos Dois Veículos que se conformavam que jamais poderiam alcançar o estado de vida do seu mestre Buda, os bodhisattvas se empenham constantemente para alcançar o estado do seu mestre Buda. Além disso, os bodhisattvas dedicam à salvação de todas as pessoas, transmitindo o ensinamento do Buda.


As características do estado de Bodhisattva é o “espírito de procura” em busca do mais elevado estado nível de vida (que é o estado de Buda), e ao mesmo tempo empenham-se na prática do “altruísmo”, a qual a ele compartilha aos outros, os benefícios obtidos através da prática budista.

Vivendo no mundo real, a essência do espírito de Bodhsattva é “extrair o sofrimento e conceder a felicidade” às pessoas que estão sofrendo e conquistar a felicidade para si e para outras. Em outras palavras, o que motiva os bodhisattvas a se empenharem para a felicidade dos outros chama-se “compaixão”. 

Em "O Objeto de Devoção para Observar a Mente Estabelecido no Quinto Período de Quinhentos Anos Após a Morte d"Aquele que Assim Chega" (Kanjin no Honzon Sho), Daishonin diz: “Até um terrível criminoso ama a esposa e os filhos. Ele também possui certo grau do estado de Bodhisattva em sua vida”. 

Assim como até mesmo um terrível criminoso que é cruel com todos, ama sua própria esposa e filhos, a nossa vida está dotado de benevolência voltado para outros. O estado de Bodhisattvas dirige esta benevolência para todas as pessoas, e faz com que esse condição de vida seja base da sua vida.


Estado de Buda:

O estado de Buda é o estado supremo de vida que o Buda incorpora.

Buda significa “aquele que despertou” e refere-se a uma pessoa que despertou para a Lei Mística, que é a "Lei fundamental" que permeia o universo e a vida. 

O termo Buda, especificamente é o nome do Buda Shakyamuni que nasceu na Índia. Há vários sutras que descrevem sobre vários budas, como o Buda Amida, entretanto, esses budas são fícticos que mostram metaforicamente o esplendor do estado de vida do Buda.



Nichiren Daishonin é o Buda original dos Últimos Dias da Lei, que manifestou o estado de Buda em sua própria vida de ser humano comum, estabelecendo o caminho para a iluminação de todas os pessoas.

O estado de Buda é uma condição de vida vasta e repleto de virtudes e boa sorte que é obtido através da percepção de que a origem da sua vida é a Lei Mística. O Buda que estabeleceu esta condição de vida incorpora suprema benevolência e sabedoria ​​e usa seu poder para contínua batalha, para fazer com que todas as pessoas alcancem o mesmo estado de Buda.
O estado de Buda é inerente à vida de todos. Porém, evidenciar essa condição de vida no nosso cotidiano cheia de preocupações e problemas. NIchiren Daishonin inscreveu o Gohonzon como um meio para que as pessoas possam manifestar o estado de Buda.

O estado de Buda de Nichiren Daishonin, o Buda dos Últimos Dias da Lai, se manifesta no Gohonzon, e a essência disso é o Nam-myoho-rengue-kyo.
Quando acreditamos no Gohonzon e empenhamos na recitação de Daimoku e exercemos os exercícios como bodhsattva, podemos manifestar o estado de Buda em nossas próprias vidas.

Em relação à profunda relação entre a vida e o estado de Buda, Nichiren Daishonin diz em seu O Objeto de Devoção para Observar a Mente Estabelecido no Quinto Período de Quinhentos Anos Após a Morte d"Aquele que Assim Chega" (Kanjin no Honzon Sho): “O Objeto de Devoção para a Observação da Mente”: “As pessoas comuns que nasceram nestes Últimos Dias acreditam no Sutra de Lótus porque o estado de Buda existe no mundo humano” (END, v. 5, p. 174). 

O Sutra de Lótus é um ensino que possibilita que todos possam atingir o estado de Buda, isso porque, dentro da nossa vida existe o estado de Buda.
Sobre esse fato, o 26º sumo prelado
Nikkan Shonin fez a seguinte interpretação: “O estado de Buda é a denominação dada ao forte fé ao Sutra de Lótus”. O “Sutra de Lótus” mencionado aqui é o Sutra de Lótus dos Últimos Dias da Lei, ou seja, o Gohonzon. Portanto, o estado de Buda nada mais é que "manter a vida baseado na forte prática no Gohonzon".

Em termos modernos, o estado de Buda pode ser descrito como um estado de felicidade absoluta que não pode ser influenciado por nada. 
O presidente Ikeda diz numa orientação: "A felicidade absoluta chama-se iluminação. Então, em que consiste a felicidade absoluta? É sentir profunda alegria e satisfação só pelo fato de estar vivo, enfim, sentir plena satisfação em tudo o que vê, em tudo o que ouve. ‘Ah! Como sou feliz!’ Quando isso ocorrer, este mundo secular transforma-se na terra pura da iluminação e isto se chama felicidade absoluta”.
Uma felicidade que não se abala por nada é considerada felicidade absoluta." (Brasil Seikyo - Edição 2396 - 18/11/2017)


Fim

Cometário do autor: O conteúdo desta matéria foi baseado no site "Introdução ao Estudo de Budismo" 教学入門 da Soka Gakkai do Japão.

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